Zé Pilintra
HISTORIA DE VIDA DO
MESTRE DA JUREMA
ZÉ PILINTRA
Para chegar
ao ponto que quero explanar sobre a História de vida deste grande Mestre da
Jurema Sagrada e obrigatório que seja provado realmente em datas e fatos da
História quem realmente foi. Em que tempo se passou.
Por isso vamos acompanhar em datas os fatos ocorridos no Brasil.
Mestre Juremeiro Neto
A Lenda da História de um Homem
Chamado José de Aguiar vulgo Preto Zé Pelintra
(fonte sobre que e Lenda: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda)
Fato que os grandes ícones da humanidade passam fazer parte de uma lenda.
Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito.
Como diz o dito popular “Quem conta um conto aumenta um ponto”, as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro.
Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores, ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são “os livros na memória dos mais sábios”.
Pajé Para chegar ao ponto que quero explanar sobre a História de vida deste grande Mestre da Jurema Sagrada e obrigatório que seja provado realmente em datas e fatos da História quem realmente foi. Em que tempo se passou.
Por isso vamos acompanhar em datas os fatos ocorridos no Brasil.
Mestre Juremeiro Neto
A Lenda da História de um Homem
Chamado José de Aguiar vulgo Preto Zé Pelintra
(fonte sobre que e Lenda: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda)
Fato que os grandes ícones da humanidade passam fazer parte de uma lenda.
Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito.
Como diz o dito popular “Quem conta um conto aumenta um ponto”, as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro.
Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores, ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são “os livros na memória dos mais sábios”.
PajéPara chegar ao ponto que quero explanar sobre a História de vida deste grande Mestre da Jurema Sagrada e obrigatório que seja provado realmente em datas e fatos da História quem realmente foi. Em que tempo se passou.
Por isso vamos acompanhar em datas os fatos ocorridos no Brasil.
Mestre Juremeiro Neto
A Lenda da História de um Homem
Chamado José de Aguiar vulgo Preto Zé Pelintra
(fonte sobre que e Lenda: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda)
Fato que os grandes ícones da humanidade passam fazer parte de uma lenda.
Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito.
Como diz o dito popular “Quem conta um conto aumenta um ponto”, as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro.
Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores, ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são “os livros na memória dos mais sábios”.
Por isso vamos acompanhar em datas os fatos ocorridos no Brasil.
Mestre Juremeiro Neto
A Lenda da História de um Homem
Chamado José de Aguiar vulgo Preto Zé Pelintra
(fonte sobre que e Lenda: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda)
Fato que os grandes ícones da humanidade passam fazer parte de uma lenda.
Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito.
Como diz o dito popular “Quem conta um conto aumenta um ponto”, as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro.
Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores, ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são “os livros na memória dos mais sábios”.
Pajé Para chegar ao ponto que quero explanar sobre a História de vida deste grande Mestre da Jurema Sagrada e obrigatório que seja provado realmente em datas e fatos da História quem realmente foi. Em que tempo se passou.
Por isso vamos acompanhar em datas os fatos ocorridos no Brasil.
Mestre Juremeiro Neto
A Lenda da História de um Homem
Chamado José de Aguiar vulgo Preto Zé Pelintra
(fonte sobre que e Lenda: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda)
Fato que os grandes ícones da humanidade passam fazer parte de uma lenda.
Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito.
Como diz o dito popular “Quem conta um conto aumenta um ponto”, as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro.
Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores, ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são “os livros na memória dos mais sábios”.
PajéPara chegar ao ponto que quero explanar sobre a História de vida deste grande Mestre da Jurema Sagrada e obrigatório que seja provado realmente em datas e fatos da História quem realmente foi. Em que tempo se passou.
Por isso vamos acompanhar em datas os fatos ocorridos no Brasil.
Mestre Juremeiro Neto
A Lenda da História de um Homem
Chamado José de Aguiar vulgo Preto Zé Pelintra
(fonte sobre que e Lenda: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda)
Fato que os grandes ícones da humanidade passam fazer parte de uma lenda.
Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito.
Como diz o dito popular “Quem conta um conto aumenta um ponto”, as lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.
Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro.
Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores, ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são “os livros na memória dos mais sábios”.
Como e Quando Nasceu a Jurema Sagrada Catimbó (1532 a 1536)
Os habitantes do continente americano descendem de populações advindas da Ásia, sendo que os vestígios mais antigos de sua presença na América, obtidos por meio de estudos arqueológicos, datam de 11 a 12,5 mil anos.
O Período Pré Colonial: Fase do Pau Brasil
Após os primeiros contatos com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os portugueses começaram a explorar o pau-brasil da mata Atlântica.
O território nacional não foi imediatamente ocupado pelos europeus partir do Descobrimento do Brasil em 1500.
(1500 a 1530) Neste período não houve a colonização do Brasil, pois os portugueses não se fixaram na terra.
No ano de 1530, o rei de Portugal organiza a primeira expedição com objetivos de colonização. Esta foi comandada por Martin Afonso de Souza e tinha como objetivos: povoar o território brasileiro, expulsar os invasores e iniciar o cultivo de cana-de-açúcar no Brasil.
A colonização começou somente a partir de 1532. Antes disso, havia apenas feitorias nas quais o pau-brasil era armazenado esperando os navios que vinham da Metrópole.
Apenas alguns degredados, desertores e náufragos haviam se estabelecido em definitivo no Brasil, vivendo e se miscigenando com as tribos indígenas.
Estrutura Básica do Nascimento da Jurema Sagrada Catimbó
Mestre Juremeiro Neto
Assim quando chegou encontrou os habitantes da terra que são os índios (Pajés), que por sua vez fazem seções espíritas invocando os encantados das matas e seus ancestrais, chamado posteriormente de Família Surrupiara.
Família e dado o nome de uma linhagem de caboclos selvagens, como índios que nunca teve contato com o homem branco, altamente nativo são os encantados das Matas dos Reinos da Natureza, entre ele o Reino das Águas Claras.
Feiticeiros e “quebradores de demanda”:
Vó Surrupira, Índio Velho, Surrupirinha do Gangá, Marzagão, Trucoeira, Mata Zombana, Tucumã, Tananga, Caboclo Nagoriganga, Zimbaruê, Principe das Águas Claras Paje Rio Verde etc.
Observamos as Datas até o Período do Nascimento do José de Aguiar , Vulgo Mestre Preto Zé Pelintra
Escravos
Já em 1533 que foi os primeiros escravos a chegar ao Brasil, trazia o seus hábitos e costumes.
Quando esses homens Europeus, e Negros foi iniciados na pajelança e manifestava com os seus espíritos encantados de índios, essa mistura de religiosas nasce o culto a árvore da jurema-preta minosa hostiles, para a sua realização da sua pajelança misturava com o catolicismo e bruxaria europeia e africana.
A primeira religião Brasileira foi a Jurema Sagrada Catimbó, é a religião dos espíritos encantados na natureza portando as arvores tal como Jurema-preta, Angico, Jatobá, Jequitibá, Juca, Aroeira entre outras passa a ser a morada dos encantados dos espíritos desses homens e mulheres iniciado na jurema sagrada pelos Pajés dentro das aldeias indígenas.
A história da Companhia de Jesus no Brasil inicia com a CHEGADA DOS JESUÍTAS em 1549 na Bahia. (Nasceu a Intolerância Religiosa)
Nasceu a partir de 1549 a indolência Religiosa no Brasil imposta primeiramente pelos Jesuítas.
O índio brasileiro se negava a trabalhar para o colonizador: muitos fugiam ou se suicidavam. A situação caótica obrigou os colonos a importar mão de obra do continente africano.
Os Jesuítas posteriormente, já na segunda metade do século XVIII, seriam expulsos de Portugal e de suas colônias pelo Marquês de Pombal.
1610 Alhandra – PB, aparece no Catálogo da Companhia de Jesus, com o nome de Assunção, estando sob a administração dos jesuítas de Olinda
Entre os anos de 1630 e 1654, o Nordeste brasileiro foi alvo de ataques e fixação de Holandeses.
1758 Alhandra elevação da aldeia à categoria de vila recebe o nome de Alhandra.
1807 – A 07 de Março, a Família Real desembarcou no Brasil, onde se refugiou das tropas francesas de Napoleão Bonaparte que tinham invadido o território português.
No dia 29 de novembro de 1807, uma frota composta por quinze navios da esquadra real e outros navios mercantes, saíram de Portugal, levando a família real, fidalgos e funcionários em direção ao Brasil.
Em 28 de janeiro de 1808, seis dias após sua chegada em Salvador, Dom João assina a carta régia, decretando a abertura dos portos brasileiros ao comércio exterior.
No dia 22 de janeiro de 1808 Dom João chega a Salvador. O Brasil que até então era uma colônia, passou a ser a sede do governo português.
Dom João VI e sua comitiva saem da Bahia, no dia 7 de março de 1808, em direção ao Rio de Janeiro, onde é recebido com festas.
Dando continuidade a medidas importantes, decretou no dia 1 de abril por meio de alvará, a liberdade industrial no Brasil, revogando o alvará de 1785, de D. Maria I, que proibia o estabelecimento de fábricas no Brasil.
Os rebeldes formaram a Junta Provisória do Governo Supremo do Reino.
Os acontecimentos levaram Dom João VI a fazer o juramento prévio da Constituição e no dia 7 de março anunciou sua partida e, através de decreto, atribuía a D. Pedro a regência do Brasil.
A tumultuosa partida de Dom João VI deu-se no dia 26 de abril de 1821.
Chegando a Portugal Dom João VI foi obrigado a assinar a constituição.
Metade do século XIX – Sobre o último regente destes índios, Inácio Gonçalves de Barros, Vandezande encontrou importantes documentos, escritos, assinados por Antônio Gonçalves da Justa Araújo, engenheiro nomeado pelo imperador para proceder à medição das terras indígenas na Paraíba.
Os manuscritos consistem em pareceres contrários ao pedido de Inácio Gonçalves de reintegração ao cargo de regente dos índios da extinta aldeia de Alhandra, bem como a restituição das terras que constituíam o patrimônio desses índios.
Um dos documentos afirma, ainda, que foi demarcada para Inácio Gonçalves de Barros, 62:500 braças quadradas de terras em um lugar denominado Estivas.
Este, como veremos mais adiante, tornou-se um dos lugares sagrados para os Juremeiros da região.
Maria Índia ou Maria do Acais I, ganha de Dom João VII as terras do Acais.
1835 Quilombolas Malunguinhos, cujo último líder destes Quilombos foi morto em combate, nas Matas do Catuca (Quilombo que se estendia desde as matas de Beberibe, na divisa Recife com Olinda até Goiana) em setembro de 1835.
“Na mata do Catucá, região da Cova da Onça as áreas do engenho Pitanga, conhecida como Malunguinho, diminutivo de origem Banto, que quer dizer amigo ou companheiro, de longa dinastia na luta e resistência do Complexo do Quilombo de Catuca, na Região da Mata Norte de Pernambuco, que abrange das matas de Beberibe até a cidade de Goiana, cujo último representante foi morto em combate em 18/09/1835, pelas forças Imperiais.”
1858 A segunda Ferrovia inaugurada no Brasil foi a Recife – São Francisco, no dia 8 de fevereiro de 1858, quando correu o primeiro trem até a Vila do Cabo S. Agostinho, em Pernambuco.
Concluído o Período que nasceu o
Mestre Preto Zé Pelintra
Sendo que o Mestre preto Zé Pelintra era apaixonado pela Mestra Maria Luziara e ela chegou no Brasil junto com a Família Real em 1808 ainda adolescente, e a partida de Dom João VI foi em 1822, quando ela foi para Recife. Cumprir a sua sina de não ser casada e amante (forçada pelo seu Pai, que foi obrigado a trocar a filha pelo um dote de terras e gado na Bahia em São vicente.
Logo chegando em Recife em 1823 o José de Águiar era um Jovem Rapaz e foi passado com 110 anos nascido na Vila do Cabo de São Agostinho.
Mestre Juremeiro Neto
Se a família real chegou ao Brasil em 1808 “Permanências da Corte no Rio na independência do Brasil”, que acontecerá em 1822, um ano depois da partida de D. João VI de regresso a Portugal.
E com a esquadra veio varias famílias e junto dela o Mestre João Grande, que era Pai de da Mestra Maria Luziara ainda adolescente que encantou aos olhos de Dom João VI, a fez de amasiada lhe cobrindo de joias e presente e ao seu pai terras e gado em São Vicente na Bahia.
Com o regresso a Portugal do Rei, a Mestra foi jogada a sua própria sorte com isso foi obrigada a partir para as Casas de Função em Recife PE.
Na travessia do Rio São Francisco a barca virou e perdeu todo o seu pertence como diz em seus Lírios “… na travessia do Rio Luziara Perdeu, perdeu a sorte que o macho lhe deu…”.
Chegando a Recife o José de Aguiar ainda jovem há conheceu e se a paixão foi inevitável pela Mestra Luziara.
36 anos mais tarde em 1858 A segunda Ferrovia inaugurada no Brasil foi a Recife – São Francisco, no dia 8 de fevereiro de 1858, quando correu o primeiro trem até a Vila do Cabo S. Agostinho, em Pernambuco.
O Mestre Preto Zé Pelintra foi passado para a Jurema com 110 anos.
Primeira Casa da Jurema Sagrada - Acais
1826 – Alhandra, ordem do imperador para que fossem fornecidas informações que ajudassem na elaboração do “plano geral da civilização dos índios”.
O Mestre foi consagrado pelo Mestre Preto Zé Pelintra foi Juremado pelo Mestre Inácio.
Após a morte do Mestre Preto Zé Pelintra alguns anos, deu caixa no médium pelo nome José Gomes da Silva que afirmou este manifestado com o Mestre Preto Zé Pelintra e queria ser consagrado, só que na época se consagrava apenas caboclo como dono das correntes.
1927 – Vila Maria Guimarães -Hoje Demolida e as Terras portão Trancado
Quando o José Gomes da Silva foi Juremado, o seu Mestre trouxe os primeiros Lírios de Mestria. Afirmando que era o PRIMEIRO SEM SER O SEGUNDO, que e um fato foi o primeiro a ser encantado como mestre e recebera o titulo Rei do Catimbó.
Na época o discípulo e chamado pelo nome de seu encantado então o José Gomes da Silva era chamado de Zé Pelintra.
Quando e encantado na Jurema Sagrada Catimbó fala eu sou o Zé Pelintra que não esta errado pois e de fato o nome que era chamado em vida em homenagem ao Grande Mestre Preto Zé Pelintra que por sua vez não pega mais cabeça, não vem mais em terra, somente os vários mestres que foi consagrado a ele.
Uns dos Mestres que foi encantado quando cantou o seu Lírio diz o seu nome e fala o seu apelido. Revelando assim o que esta sendo descrito a veracidade dos fatos. Diz assim o Lírio:
“Eu roguei o meu bom espaço uma hora do Dia, eu roguei todas as correntes com o Rosário de Maria. Sendo eu José Francisco apelidado Pelintra, ainda meio aperiado de uma vez eu mato trinta…”
José Francisco de Albuquerque nasceu no Rio Grande do Norte e consagrado ao Mestre Preto Zé Pelintra no açaís.
Mestre Zé Malandro – Boemio do Bairro Encruzilhada Recife PE
Assim existem vários outros mestres que e dos conhecimentos dos Juremeiros que era Boêmios e que fora consagrado ao grande rei do catimbó.
Um dado momento o Mestre Preto Zé Pelintra manifestado em José Gomes da Silva, que como já disse vem como mestre e diz ser o Zé Pelintra porem seu nome e José Gomes e não o velho rei do catimbó. Atendendo uma mulher que não segurava a gestão perdendo a gravidez nos primeiros meses.
Pediu ao Mestre Rei do Catimbó, se ele lhe desse uma criança esse seria seu afilhado. O mestre lhe fez garrafadas e uma fumaçada e a mulher deu a luz a um menino que ganhou o nome de José Pelintra da Silva.
A mãe de José Pelintra da Silva como vários nordestinos na época em busca de
novas oportunidade e vida melhor mudou-se para o Rio de Janeiro.
O jovem rapaz José Pelintra da Silva fazia e acontecia nos morros e no arco da
lapa. Com orgulho de ser afilhado do Mestre Preto Zé Pelintra.
Com a sua morte o José Pelintra da Lapa manifesta nos centros de Umbanda que
surge na época na cidade do Rio de Janeiro.
Criando assim a linha da Malandragem que e o Malandro José Pelintra da Lapa.
E alguns de seus médiuns que recebia o José Pelintra da Lapa, vem como vários outros Zé Pelintra com codinomes utilizado na umbanda.
E alguns de seus médiuns que recebia o José Pelintra da Lapa, vem como vários outros Zé Pelintra com codinomes utilizado na umbanda.
E resumo o Malandro Zé Pelintra da Lapa não e um encantado da Jurema Sagrada,
como também (no morro de Santa Marta, das Almas, das Encruzilhadas etc.) são
linhas de Malandro da umbanda.
Nota que não tira o brilho da entidade que e o Símbolo do Rio de Janeiro e a figura da entidade. Chapéu branco, camisa listrada e terno branco. E uma grande entidade que e o símbolo da malandragem.
Nota que não tira o brilho da entidade que e o Símbolo do Rio de Janeiro e a figura da entidade. Chapéu branco, camisa listrada e terno branco. E uma grande entidade que e o símbolo da malandragem.
EBOOK GRÁTIS SOBRE ALGUNS FEITIÇOS DO MESTRE ZÉ PELINTRA
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